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Quem se ama!

Quem realmente se ama não se sujeita a qualquer companhia

Por Marcel Camargo

Temos que saber exatamente o tanto que somos e temos e podemos oferecer, para que não nos conformemos com retornos ínfimos, incompletos, menosprezíveis.




Com uma frequência maior do que gostaríamos, vemos amigos, conhecidos ou familiares presos em relacionamentos degradantes, nos quais se sentem infelizes, desvalorizados e, mesmo assim permanecem ali, junto à dor. É como se estivessem viciados em se punirem, porque manter uma vida a dois nesses termos equivale a sofrer castigos diários.



Nenhuma relação é serena o tempo todo, livre de algumas desavenças, pois é assim que os parceiros se reajustam, fortalecendo o que traz ganhos e se libertando do que emperra. Se nunca, nenhuma vez que seja, houver algo a se discutir, é sinal de os parceiros deixaram de prestar atenção um no outro. É sinal de que tudo esfriou, espaçando-os a uma distância confortável, na qual não necessitam enfrentar o que está engolido – uma ou outra hora, a indigestão chega.

No entanto, o extremo oposto também não pode ser tido como normal, uma vez que ninguém, em sã consciência, é capaz de viver e de sobreviver com mínima saúde mental, caso passe os dias brigando com o parceiro ou clamando para que sua presença seja notada. Ninguém merece estar acompanhado e, ainda assim, sentir solidão. Ninguém merece conviver com quem só critica, só reclama, só cobra, sem nada ofertar em troca. Porque todos merecemos amor de verdade.



Por isso, antes de nos lançarmos a um relacionamento, é necessário que tenhamos bem claro, dentro de nós, tudo aquilo que aceitamos e não aceitaremos nunca; tudo o que merecemos e o que ninguém mereceria; caso contrário, poderemos trazer, para junto de nós, o que nem deveria passar por perto de nossas vidas. Temos que saber exatamente o tanto que somos e temos e podemos oferecer, para que não nos conformemos com retornos ínfimos, incompletos, menosprezíveis.


A gente tem que se bastar, completando-nos, amando tudo o que existe aqui dentro. Somente assim seremos capazes de nos relacionar sem pendências, sem que procuremos no outro o que nos falta. Caso deixemos alguns vazios em nossa essência, poderemos tentar preenchê-los com o pior que o outro tem a oferecer, porque então nos sujeitaremos às migalhas alheias. Seja inteiro, seja amor-próprio, para que não aceite menos do que a verdade completa.


A gente tem que prosseguir.

A gente tem que prosseguir.

Vai doer muito, às vezes, mas teremos que seguir


A gente não pode parar. A gente tem que prosseguir. Mesmo que julguem, condenem, derrubem, mintam. Ainda que escureça, que chova, que nos digam não, nunca, impossível. Temos que seguir, pela família, por quem nos ama, por quem amamos, por nós mesmos.


Não poucas vezes, iremos nos sentir impotentes, alquebrados, não enxergando solução alguma, doendo muito por dentro, por todos os poros, sem vislumbrar uma centelha sequer de esperança. Os dias se arrastarão, as horas esmagarão a nossa paciência e ninguém parecerá ser capaz de nos animar. O sorriso não sairá, nem forçosamente, para nada e por ninguém.


Passaremos por tempestades dolorosas, perderemos o que tínhamos como certo, pessoas amadas nos serão retiradas sem aviso prévio, seremos alvo de maldade, acumulando decepção e dor. Expectativas serão quebradas, verdades serão derrubadas, certezas serão extintas. A gente vive bastante e, por isso mesmo, vai aumentando a carga e as bagagens que se interpõem entre nós e nossa felicidade.



A vida dói e dói para todo mundo, não importando o cargo, o sobrenome, a grana que se tenha. Uma ou outra hora, tudo parece dar errado. Não existe felicidade perene, pois tudo passa; e, se tudo passa, o que é ruim também passará. Cada dia é novinho em folha e nos recebe de braços abertos, para que tentemos fazer dele um momento melhor e mais bonito. Esperança ninguém nos tira, ninguém, porque ela é bem nossa.

Não adianta é ficar se comparando com o vizinho. Não adianta é se sentir a mais infeliz das criaturas. Não adianta é culpar o mundo por tudo o que nos acontece. Embora, na prática, a coisa seja bem mais complexa, teremos que tentar manter um mínimo de sobriedade e lucidez, para que não repousemos definitivamente nossa luz sob a escuridão miserável da desesperança e do conformismo.

A gente não pode parar. A gente tem que prosseguir. Mesmo que julguem, condenem, derrubem, mintam. Ainda que escureça, que chova, que nos digam não, nunca, impossível. Temos que seguir, pela família, por quem nos ama, por quem amamos, por nós mesmos. Será preciso lembrar que tem gente ao nosso lado que veio e ficou, que torce por nós e não se negará a estender as mãos, com amor sincero.

Não estamos sozinhos e somos capazes, sim, de vencer o que jamais imaginaríamos. Pessoas são incríveis e ilimitadas. Eu sou assim e você também é. Sigamos!

( Autor : Marcel Camargo )



Quando mudamos, tudo se torna melhor.

mudança


A mudança que queremos talvez esteja na atitude que não tomamos


Queremos um emprego melhor, mas não enviamos currículos. Desejamos um relacionamento mais saudável, mas aceitamos as migalhas diárias do parceiro. Lamentamos a viagem não feita, mas não ousamos sair do lugar. Queremos o novo, mas temos medo de nos desgarrarmos do que é velho e cheira a mofo.




É muito ruim nos sentirmos infelizes, incompletos, vivendo como se faltasse algo, como se não tivéssemos conseguido alcançar nada do que sabemos ser capazes. Essa sensação de descompasso entre o que queremos e o que realmente temos acaba nos impedindo de poder ser feliz aqui e agora. Jamais estaremos completos e teremos tudo o que queríamos, mas isso não pode ser tido como obstáculo para mantermos os sonhos acesos.


Muitos de nós parecemos viver um eterno descontentamento em relação a nossas próprias vidas e a tudo o que faz parte dela, bem como em relação ao que está ao nosso redor. É como se estivéssemos enjoados da rotina, das pessoas, do trabalho, da mesma cor de cabelo, das mesmas comidas, enfim, entediados, sem nada que nos encante. Acordamos no mesmo horário, prontos para a velha rotina de sempre. E isso cansa.




A rotina é importante, pois nos força a manter certa disciplina em nossas vidas, motivando-nos a não ficar parados, preenchendo espaços de nossos dias, de forma a não nos tornarmos ociosos. No entanto, há que se balancear essa rotina com alguns momentos inusitados, diferentes, surpreendentes, ou nos robotizamos além da conta, perdendo, a pouco e pouco, nossa essência humana e afetiva.

Fato é que perdemos tempo tentando mudar as pessoas, o mundo, em vão, e então percebemos que a mudança que tanto queremos está dentro de nós. Assim, quando mudamos a nós mesmos, tudo se torna melhor, pois o que tanto nos incomoda pode ser algo em nós mesmos. Sermos a mudança que queremos lá fora pode bem ser o começo de tudo.




Da mesma forma, quantos de nós ansiamos por que as coisas mudem, mas não tomamos a atitude necessária para que isso aconteça? Queremos um emprego melhor, mas não enviamos currículos. Desejamos um relacionamento mais saudável, mas aceitamos as migalhas diárias do parceiro. Lamentamos a viagem não feita, mas não ousamos sair do lugar. Queremos o novo, mas temos medo de nos desgarrarmos do que é velho e cheira a mofo.




Nada vem fácil, nada. Tudo o que quisermos alcançar requer disposição, luta e coragem. Caso não estejamos dispostos a ultrapassar a linha de nossa zona de conforto, tudo permanecerá na mesma. E, então, só teremos mesmo que nos lamentar sem sair do lugar.

( Autor: MarcelCamargo

Não confunda bondade com servidão

Não permita que abusem de sua bondade, transformado-a em servidão


Por Por Marcel Camargo
Muitos confundirão bondade com servidão, ou porque não sabem lidar com o que desconhecem, ou mesmo propositalmente, visto serem oportunistas e folgados. Tentarão tirar tudo, mais e mais, aproveitando-se de cada oferta nossa.


 Casamento de Sucesso


Num mundo tão violento, cheio de pessoas egoístas e pouco dispostas a gentilezas de quaisquer tipos, muito nos admiramos quando encontramos alguém que se doa, interessando-se pelo que não se trata da própria vida. Porque a bondade ainda existe, mas vem se tornando, a cada dia, artigo raro, de luxo, uma riqueza ímpar.




Ninguém perde por ser bom, por ajudar, por colocar-se no lugar do outro, por ser um humano que tem coração e não olha somente para as próprias necessidades. Tudo o que fazemos se irradia para além do que podemos enxergar, atingindo várias pessoas, trazendo luz a muito mais gente do que imaginamos. Tanto nossas atitudes boas quanto as más disseminam-se, ou seja, nada melhor do que irradiarmos energias positivas.


 Max Amora


Infelizmente, muitos confundirão bondade com servidão, ou porque não sabem lidar com o que desconhecem, ou mesmo propositalmente, visto serem oportunistas e folgados. Tentarão tirar tudo, mais e mais, aproveitando-se de cada oferta nossa, exigindo, inclusive, que façamos o que é obrigação nada menos do que deles próprios. Tentarão ir além dos limites, transformando favores em exigências, porque nunca estarão satisfeitos, por mais que façamos por eles.

E o pior de tudo é que, na primeira vez que lhes negarmos algum pedido, esquecerão tudo o que já fizemos em seu favor, para então se revoltarem contra nós, taxando-nos de insensíveis, de egoístas, tentando fazer com que nos sintamos mal. Se possível, contarão a quem quiser ouvir a versão deturpada que elas criam acerca dos fatos, para que nós é que fiquemos como os malvados da história.

Caberá sempre a nós, portanto, deixar claros os limites de nossa solicitude, porque tem gente que não se limita, não se toca, tampouco consegue entender o outro nem nada além do próprio mundinho egocêntrico no qual se fecha. Por isso mesmo, não podemos, em hipótese alguma, permitir que ninguém abuse de nossa bondade, a ponto de transformá-la em servidão. Jamais.

( Autor do artigo Por Marcel Camargo)
Fonte da imagem: Google

Algumas pessoas vão sair da sua vida.

Mulher


Não queira de volta quem poderia ter ficado e preferiu partir



Ficarmos presos emocionalmente, de alguma forma, a alguém que já saiu de nossas vidas, será danoso ao nosso seguir adiante, pois o peso do que é mal resolvido atrapalha a nossa clareza quanto às novas possibilidades que existem por aí.



Por mais que desejemos permanência, por mais que nos doemos, que compartilhemos, que nos disponhamos a dividir o nosso melhor com alguém, algumas pessoas simplesmente sairão de nossas vidas, sem motivo aparente. Amigos ou amores, não poderemos estar seguros de que continuarão caminhando conosco por toda a nossa vida. E isso dói.






Dói o afastamento, seja forçado, seja natural, seja por qual motivo for. Seremos obrigados a nos separar de quem amamos muito, muitas vezes porque a vida assim nos obriga, após o término da escola e da faculdade, quando mudamos de emprego, de casa, de cidade, de planos. Somos todos os momentos que nos preenchem e que devem ser sorvidos enquanto acontecem, porque tudo passa, mas o que fica dentro de nós faz toda a diferença em nosso prosseguir.




Por outro lado, também existirão aqueles que irão embora à nossa revelia, que poderiam ficar, pois queríamos que ficassem, mas, mesmo assim, preferirão nos deixar para trás. Ninguém tem a obrigação de ficar onde não quiser, porém, quem fica também não terá o dever de aceitar a partida alheia, a ponto de voltar a receber de volta quem deixou para trás nada mais do que mágoa e decepção. Teremos que aceitar a decisão de quem foi, para que sobrevivamos, mas resguardando, sempre, a nossa dignidade.





Ficarmos presos emocionalmente, de alguma forma, a alguém que já saiu de nossas vidas, será danoso ao nosso seguir adiante, pois o peso do que é mal resolvido atrapalha a nossa clareza quanto às novas possibilidades que existem por aí. Portanto, é preciso deixar ir quem não quiser mais ficar, embora doa, ainda que machuque, mesmo que leve junto um pedaço da gente. Só não devemos ficar esperando voltar quem quis partir, pois isso acaba com qualquer autoestima, emperrando a felicidade de quem quer que seja.



Embora, muitas vezes, haja reencontros que fazem bem, após um tempo de separação em que ambas as partes se aprimoram e maturam os sentimentos dentro de si, tornando-se, então, prontos para se abraçarem com verdade e despidos de rusgas que já se digeriram em favor de uma volta benéfica, a maioria das separações deverá ser encarada como um fim necessário para um recomeço mais feliz. Trata-se, nesses casos, daquela velha história: se não quis sob chuva, que não volte quando houver sol. Porque certas pessoas simplesmente não mudam. Jamais mudarão.

( Autor Marcel Camargo)



Veja também:



Você é único, especial e merece respeito!

amor-próprio
imagem pixabay

Não sabermos o nosso valor pode nos custar caro


Tanto para confirmarmos o que fica, como para abrirmos mão do que emperra, será necessário que tenhamos a segurança necessária para que nosso valor não seja diminuído por quem não sabe fazer outra coisa que não seja menosprezar as pessoas.



Nossa jornada nos promoverá os mais variados tipos de encontros, com pessoas diversas, com quem passaremos mais ou menos tempo, algumas dispostas a somar, outras dispostas a sugar e muitas nem dispostas a uma coisa nem a outra. Estaremos sujeitos a nos decepcionarmos, a sermos ofendidos, mal entendidos, a receber muito menos do que poderíamos e de forma muitas vezes dolorida. Portanto, estarmos seguros quanto ao nosso valor como pessoa, como ser humano, irá nos defender contra os constantes ataques à nossa autoestima.


Um dos maiores favores que faremos a nós mesmos será o fortalecimento de nossas convicções, de nossas certezas, daquilo tudo que constitui as nossas verdades, para que possamos atravessar, com segurança e retidão, as contrariedades que nos empurrarão vida afora. Da mesma forma, essas certezas solidificadas dentro de nós, ainda que passem por abalos de dúvidas durante as tempestades afetivas de nosso caminhar, serão sustentáculos firmes, capazes de nos reerguer e de nos retirar das demoras nas escuridões de nossa essência, quando dos ventos emocionais contrários.





Importante, nesse sentido, não fugirmos ao enfrentamento dos confrontos que se nos impõem pela frente, uma vez que deles sairemos mais fortes e certos quanto àquilo tudo em que acreditamos. Isso porque as arestas terão sido aparadas, as dissonâncias terão sido acomodadas, os incômodos discutidos e as pendências resgatadas. Conversar e expor o que incomoda, o que trava e precisa ser mudado, analisado e superado, é um exercício que nos assegura a manutenção de nossas verdades, de nosso valor enfim.


Embora seja um tema batido, nunca será demais lembrar que o amor próprio, a valorização de si mesmo, manter firmes as certezas que não nos deixam vulneráveis diante das negativas e das contrariedades que questionarão o nosso viver, isso tudo nos poupará de inseguranças e da anulação do que faz parte do que somos, do que temos de mais precioso e único. Abrir mão de nossos sonhos de vida por conta do medo frente aos questionamentos alheios cortará nosso eu pela metade, diminuindo-nos naquilo que necessitamos exatamente expandir e espalhar.




Poderemos estar errados em muitos momentos, o que nos exigirá coragem para deixarmos para trás algumas convicções e construir novas certezas, pois é assim que a gente cresce e segue sem paradas demoradas e inúteis. Portanto, tanto para confirmarmos o que fica, como para abrirmos mão do que emperra, será necessário que tenhamos a segurança necessária para que nosso valor não seja diminuído por quem não sabe fazer outra coisa que não seja menosprezar as pessoas.

Valorize-se: você é único, especial e merece respeito, nada menos do que isso. Assim seja.



Nem tudo que acreditamos é real, é o correto, é o merecido.


O tempo coloca cada rei no seu

trono e cada palhaço no seu circo.



Caso estejamos seguros quanto ao que fazemos e a como agimos, caso tenhamos pautado nossas ações pela retidão e pela ética, obviamente colheremos bons frutos futuramente, pois uma coisa que a vida possui é gratidão.

Por mais que a vida nos prove que não existe mal que dure para sempre, tampouco caráter que não se desmascare ao longo dos dias, teimamos em focar nossa atenção somente no hoje, no agora, querendo que as coisas se resolvam para ontem, que as pessoas sejam conhecidas o mais rápido possível, que tudo se ajeite rapidamente. E, enquanto ruminamos o que ainda não ocorreu, vamos perdendo chances preciosas de desfrutar tudo o que já é, já está, já acontece.



Em primeiro lugar, nem tudo aquilo em que acreditamos é real, é o correto, é o merecido. Nossas verdades não são absolutas, ou seja, poderemos estar criticando alguém através de suposições infundadas, bem como poderemos estar esperando acontecer alguma coisa que jamais terá condições de se concretizar. Nem sempre estaremos certos, nem sempre nossos julgamentos terão fundamento, nem sempre mereceremos obter o que pensamos ser nosso por sei lá qual direito.




Criamos expectativas muitas vezes inalcançáveis, à medida que não movemos uma palha para realizar nossos desejos, não saímos de nossa zona de conforto, nem oferecemos algo que possa vir a retornar algo em nosso favor. Nesses casos, muitos continuam agindo da mesma forma, esperando resultados novos; permanecem se sentindo injustiçados e inutilizados, sem nem ao menos tentar mostrar o potencial que pensam possuir.


Estamos tão presos ao que o outro tem, inebriados que somos pelos apelos midiáticos que atrelam o sucesso ao acúmulo de bens materiais, dissolvendo valores éticos em meio a valores de mercado, que mal olhamos para nós mesmos e ao que fazemos de nossas vidas. Esperar pelos ajustamentos que o tempo sempre traz não significa, portanto, que seremos agraciados caso não mereçamos, ou que o outro não receberá o que nós achamos que ele não mereça.







Caso estejamos seguros quanto ao que vimos fazendo, caso tenhamos pautado nossas ações pela retidão e pela ética, obviamente colheremos bons frutos futuramente, pois uma coisa que a vida possui é gratidão. Da mesma forma, todos aqueles que agirem de forma vil, semeando discórdia e vendavais, acabarão encontrando as consequências com as quais arcarão às duras penas.

O tempo, a vida, o universo, tudo concorre ao ajustamento das ações e das omissões de cada um. E assistir a isso sempre será um prazer inenarrável.


(Autor : Marcel Camargo)


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