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Aprendendo a Lidar com a Síndrome do Pânico.

Auto-regulação e Vínculo Emocional na Síndrome do Pânico.

Por Dr. Cesar Vasconcellos de Souza
Podemos aprender a lidar com nossa ansiedade de maneira que evitemos problemas pela perda de controle emocional, como a crise de pânico. 

Crise de pânico é um transbordamento da ansiedade. Ansiedade é um fenômeno mental natural, uma reação emocional saudável que ocorre quando algo nos ameaça. Pode ser ameaça contra nossa vida física ou contra nossa segurança emocional. Na crise de pânico, a resposta emocional de ansiedade é intensa, exagerada, repentina. Crise de pânico é um ataque agudo de ansiedade alta.

Todos possuímos ansiedade que é sinônimo de angústia e que filósofos chamam de "angustia existencial". O profeta Naum, no Antigo Testamento na Bíblia diz que "não virá a angústia a segunda vez." (cap. 1 verso 9). A primeira é essa dessa vida. Na vida eterna a ser começada após o Juízo Final, logo após a vinda de Jesus em breve, não mais existirá angústia, nem tristeza, nem ódio, nem medo, nem injustiça, porque tudo de ruim terá passado. (Apocalipse 21:3 e 4).

A ansiedade de origem não espiritual, mas psicológica, pode ser muito perturbadora e pode se manifestar num nível físico, através de pressão arterial alta, taquicardia, sudorese, etc., num nível emocional, como sentimentos de apreensão, insegurança, medo exagerado, etc., bem como num nível cognitivo, com preocupação excessiva, pensamentos trágicos, obsessões, etc.


A pessoa na crise de pânico tende a interpretar reações normais do corpo como se fossem perigosas. Ela nutre pensamentos catastróficos que aumentam mais ainda a ansiedade que dispara respostas fisiológicas do corpo, etc.

As crianças, mesmo bebês, podem ser educados a desenvolverem autocontrole emocional. Nas escolas convencionais, particulares ou públicas, se ensina tanta coisa, matemática, informática, inglês, espanhol, balé, literatura, geografia, etc., Não conheço ainda nenhuma escola que ensine como obter controle emocional.

A mãe tem um papel fundamental neste ensino porque ela, em geral, passa mais tempo com o bebê. O pai também, claro, deve participar dessa educação emocional do filho. Dependendo do estado emocional da mãe e do pai, o bebê pode ir aprendendo a ter, ou não, autocontrole emocional. Nas pessoas com síndrome do pânico não é raro encontrar aquelas em que a função de autoregulação emocional esteja deficiente. Ou seja, ela se sentem facilmente ansiosas e vulneráveis diante de reações em seu próprio corpo.

Estudos revelaram que pessoas muito ansiosas tiveram mães ansiosas, hiperativas, que ao invés de acalmarem a criança, a agitavam, provocando susto em cada pequeno evento na vida da criança, como um tropeção, ou quando a criança colocou a mão no chão, ou deu espirros. Este tipo de mãe, diante disto, ficava apavorada, pensava em coisas trágicas, falava nervosamente com a criança, ao invés de acalmá-la. Daí, esta criança cresceu com um nível de resposta emocional ansiosa mais alto que a média. Cresceu com baixa tolerância à sinais internos em seu corpo, interpretando-os tragicamente quase sempre.

É comum a pessoa com pânico querer alguém perto para se sentir mais segura. Ela tenta compensar a dificuldade de autoregulação e controle da ansiedade (ou os sinais fisiológicos dela) através do vínculo com alguém. Em geral, só se sente segura e sem crise quando está junto de alguém confiável com quem desenvolve conexão emocional. Algumas dizem que quando perdem esta conexão, ocorre a crise de pânico. A conexão com uma pessoa confiável parece oferecer proteção pelo vínculo, até que a pessoa aprenda a ter autoregulação e autocontrole.

A regulação pelo vínculo se desenvolve quando, por exemplo, a mãe acalma a criança assustada, pegando-a no colo, falando com serenidade, assim, ajudando a diminuir a ansiedade da criança. É comum indivíduos com pânico terem tido experiências de vínculo traumáticas, com perdas, abandono, rompimento de relações, morte, etc. Há uma relação grande entre a sensação de pânico e crises de ansiedade disparadas por experiências de separação na infância.

Pessoas com pânico precisam desenvolver confiança no seu corpo (cuidando da saúde, fazendo exames médicos), confiança nos vínculos, e confiança em que ela mesma pode lidar construtivamente, sem pavor, com sua ansiedade e angústia. Ela não irá morrer se ficar sozinha. Sua ansiedade não é você. Aprender a lidar com sua angústia é uma tarefa das mais importantes na vida. 


A autoregulação é a capacidade que todo organismo vivo tem de auto-equilibrar-se, adaptando-se às diferentes condições do meio. É a capacidade de autoregulação que garante a satisfação das necessidades vitais dos seres vivos. Visto que todo organismo vivo está em um constante processo de adaptação para manter-se, o sistema de autoregulação está em constante funcionamento: http://www.bayoubrasil.com/

Versículos para Meditação!
Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. 
2 Timoteo 1:7

Não se aflijam com nada; ao invés disso, orem a respeito de tudo; contem a Deus as necessidades de vocês, e não se esqueçam de agradecer-Lhe suas respostas. Se fizerem isto, vocês terão experiência do que é a paz de Deus, que é muito mais maravilhosa do que a mente humana pode compreender. Sua paz conservará a mente e o coração de vocês na calma e tranqüilidade, à medida que vocês confiam em Cristo Jesus. Filipenses 4:6

Ajude o médico a lhe ajudar!!

Mais importante do que saber que doença tem determinada pessoa é saber que pessoa tem determinada doença-Hipócrates

O médico ajuda, mas você precisa ajudar também.

Por Dr. Cesar Vasconcellos de Souza
O que um paciente precisa fazer para que a orientação do médico possa surtir melhor efeito?

Quando médicos precisam encontrar rapidamente diagnósticos e seguir alguns protocolos de tratamento para um atendimento mais numeroso de pacientes, ocorre uma perda na qualidade do atendimento. É mais provável que ocorra uma visão parcial do paciente, e os aspectos subjetivos daquele indivíduo não são avaliados pela falta de tempo suficiente na consulta, o que traria mais dados para o profissional que, quem sabe, poderia até modificar o procedimento final prescrito.

A ciência é importante, claro, para trazer novas verdades através das pesquisas. Mas nós médicos não podemos perder de vista a humanidade do paciente, o fato de que ali diante de nós está uma pessoa com tantas características subjetivas, peculiaridades, formas de pensar e de sentir diferentes, afeto próprio, inserção na realidade da vida do modo e na possibilidade dele, e etc.. Sem compreensão mais profunda do todo da pessoa, fica mais difícil acertar o tratamento.

O Pai da Medicina, Hipócrates, disse que mais importante do que saber que doença tem determinada pessoa é saber que pessoa tem determinada doença. E isto, eu creio, faz a diferença entre tratamentos que funcionam duradouramente e os que funcionam mais temporariamente, entre os resultados mais sintomáticos e os que produzem cura.

Mas o profissional tem seus limites também. O médico vê muita coisa no paciente. Mas ele só pode ver no outro o que pode ver em si mesmo em termos de ser humano. Médicos também podem ter ansiedade, depressão, dificuldades afetivas variadas. Isto pode interferir no relacionamento médico-paciente com prejuízo para os resultados se aquele profissional estiver com baixa percepção da realidade subjetiva de si e, por exemplo, não compreender o que significa a angústia humana.

Conhecer anatomia, fisiologia, farmacologia, histologia, patologia, microbiologia, técnicas de cirurgia, etc., é fenomenal! Mas mais ainda, pelo menos para mim, é conhecer o psiquismo de um indivíduo. Ou seja, por que ele funciona deste jeito como pessoa, como um ser pensante, que possui afetos e faz escolhas. Conhecer a pessoa do paciente é maravilhosa aventura. Entretanto, também é uma maravilha ter profissionais que conhecem muito bem os órgãos humanos, pois assim, em emergências, podemos contar com eles para nos ajudar organicamente, seja pela atuação clínica ou cirúrgica.

Da próxima vez que você for a um médico, abra mais seu coração para ele e fale daquilo que tem incomodado sua vida emocional. Faça perguntas sobre o papel do estresse emocional sobre os sintomas que você apresenta. Bote para fora as queixas emocionais, as preocupações com sua saúde e não somente focalize na dor física aqui e ali no seu corpo, ou no mal funcionamento desta ou daquela função do seu organismo. Tomara que ele não saia com sugestões superficiais tipo, "Faça uma viagem!", ou "Faça mais sexo!", ou "Compre isto ou aquilo!", ou "Curta mais a vida!", ou "Arranje outro cônjuge!", etc. O médico acalma o paciente quando ele sabe escutar com o coração e não só com o estetoscópio e quando o paciente está aberto para receber ajuda. Um bom médico deve ser um bom conselheiro e um bom conselheiro é em primeiro lugar um bom ouvinte.

Talvez você tenha que escutar melhor a verdade interior da sua própria consciência que está dizendo algo para a melhora de sua saúde. Com tanta informação sobre saúde é bem provável que você saiba, pelo menos em parte, o que está praticando e que não é bom. Então, mude. Mude seu estilo de vida. Coma com melhor qualidade. Faça exercícios físicos constantes. Durma melhor e mais cedo. Trabalhe sem ganância. Compartilhe o que tem obtido. Tudo o que não damos, perdemos. Desfrute mais sua família. Freqüente mais a Natureza e menos os shoppings. Seja compassivo com os outros e consigo mesmo. Troque as novelas de TV por bons livros. Seja bom com você mesmo. Até certo ponto podemos ser nosso próprio médico. A cura vem pela prática da verdade em obediência às leis da saúde. Um dia de cada vez, uma coisa de cada vez.

Fonte da imagem:http://www.google.com/
Postado por Vivendo Pela palavra: http://irismaroliveira.blogspot.com/

Existe doença moderada? O Álcool e as conseqüências na Mulher.


Álcool e a Saúde da Mulher

Mulheres sofrem mais por consumirem álcool do que os homens 
Pesquisadores encontraram que mulheres tiveram um resultado pior em alguns testes cognitivos feitos para verificar as lesões causadas pelo consumo de bebidas alcoólicas. Bárbara Flannery e equipe compararam os resultados de testes que mediam o funcionamento cerebral de 78 homens alcoólicos e 24 mulheres também alcoólicas com idades entre 18 e 40 anos. Eles utilizaram 68 homens e mulheres sem problemas de alcoolismo como grupo de controle na pesquisa realizada na Rússia. 

As mulheres alcoólicas foram piores do que os homens nos testes envolvendo trabalho de memória visual, flexibilidade cognitiva, planejamento espacial e solução de problemas, ainda que os homens da pesquisa, em média, tenham bebido significantemente mais tempo do que as mulheres. A cientista afirmou: ?As mulheres são vulneráveis ao ponto de que elas experimentarão as conseqüências negativas do abuso do álcool e alcoolismo mais rápido que os homens, mas os homens também irão experimentá-las ? os mesmos tipos de efeitos.? Flannery, B., et al. (2007) Gender Differences in Neurocognitive Functioning Among Alcohol-Dependent Russian Patients. Alcoholism: Clinical and Experimental Research, 31(5): 745-754. 

O maior prejuízo sofrido pelas mulheres no consumo do álcool se deve às diferenças de como elas metabolizam o álcool. 

Mesmo o consumo moderado de álcool aumenta o risco da forma comum de câncer do seio e mulheres na pós-menopausa de acordo com estudo apresentado na Associação Americana para a Pesquisa do Câncer em sua reunião anual em San Diego em 2008. O estudo encontrou além disso que quanto mais a mulher bebeu, maior o risco do câncer de seio do tipo ERplus/PRplus ela teve. Esta é uma forma de câncer de mama classificado como positivo tanto para o estrogênio quanto para a progesterona que atinge 70% dos cânceres de mama. Os dados da pesquisa revelaram que houve um aumento de 51% do risco de câncer do seio em mulheres que beberam três ou mais copos de bebidas alcoólicas diariamente comparadas com as que não bebiam nenhum álcool. (Jasmine Lew, Instituto Nacional do Câncer dos EUA). 

Um outro problema de saúde envolvendo mulheres que consomem álcool tem que ver com o surgimento da Doença de Alzheimer. Um estudo com 60 pessoas diagnosticadas com esta doença mostrou que houve um início mais cedo desta enfermidade nas bebedoras em excesso. Elas adoeceram 4,8 anos mais cedo por terem tomado mais do que dois drinques por dia e 2,3 anos mais cedo nas que haviam fumado um maço de cigarros ou mais por dia. Um outro estudo de meio milhão de adultos concluiu que abandonar o fumo diminui seu risco de morrer de câncer do pulmão em 70%. E o The George Institute for International Health relatou um estudo feito na Ásia o qual concluiu que o risco de morrer de câncer do pulmão era 20 vezes maior entre mulheres fumantes do que entre homens. 

O Dr. Ranjan Duara, Diretor do Centro Médico Monte Sinai especializado em Doença de Alzheimer em Miami, disse: ?As pessoas que começam com uma boa reserva cognitiva, que permanecem mentalmente ativas, são aptas para compensar pela patologia do cérebro por um período muito mais longo.? Ele observou que beber e fumar pode lesar o cérebro.

Será que beber com moderação prejudica o cérebro e o corpo também com moderação? Será que como conseqüência a pessoa terá um câncer de seio?Moderado? Ou uma lesão cerebral?Moderada?? Você quer uma doença?Moderada?? Ou quer saúde? 

Escrito por PortalNatural 
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Postado por Vivendo pela palavra: http://irismaroliveira.blogspot.com/

Cuide das suas emoções e ela cuidará da sua saúde!!

Emoções na Doença e na Saúde

Dieta e exercícios não são o segredo único e completo para a saúde. O aspecto psicológico também exerce uma importante influência nesta questão. 

A revista Newsweek de 3 de Outubro de 2005 publicou uma matéria de capa abordando o tema: doenças cardíacas e emoções. Mostrou que dieta e exercícios não são o segredo único e completo para a saúde cardiovascular. Muitas evidências em estudos científicos sugerem que o aspecto psicológico exerce influência importante nesta questão. 

Em Janeiro de 1994, 4:30 da tarde houve um terremoto perto da Los Angeles. Dentro de uma hora, após o terremoto, e pelo resto daquele dia, pessoal médico procurou ajudar pessoas aglomeradas ou bloqueadas dentro de edifícios assustadíssimas e diante de uma onda de ataques cardíacos dentre as pessoas que haviam sobrevivido ilesas ao tremor. 

Nos meses seguintes ao terremoto, pesquisas em duas universidades examinaram relatórios médicos do Condado de Los Angeles, encontrando incrível aumento de mortes cardíacas que pularam de 15.6 (média diária), para 51 no dia do terremoto! 

A maioria destas pessoas que tiveram o ataque cardíaco tinha história de doença coronária ou fatores de risco tais como alta pressão arterial. Mas os que morreram não estiveram envolvidos em esforços de resgate e nem haviam estado sob escombros. Por que eles morreram? Um artigo na revista científica The New England Journal of Medicine explica que “o estresse emocional pode precipitar eventos cardíacos nas pessoas que são predispostas para os mesmos.” (Newsweek, p.50, Oct 3, 2005). Aquelas pessoas estavam extremamente assustadas! 

Edward Suarez, professor associado de psiquiatria e comportamento humano da Duke University encontrou que 50% das pessoas que têm ataque cardíaco não têm alto colesterol. O risco de fatores sociais e psicológicos são tão grandes como a obesidade, o tabagismo e a hipertensão arterial para produzir ataques cardíacos. Pessoas com alto escore de testes que medem níveis de raiva, hostilidade ou depressão têm níveis duas vezes mais alto de Proteína-C-Reativa, que é um marcador inflamatório correlacionado com risco cardiovascular. 

Debra Moser, professora de enfermagem da University of Kentucky em Lexington apresentou no Congresso da Associação Americana de Cardiologia em 2004 o resultado de uma pesquisa envolvendo 536 pacientes que tiveram ataques cardíacos. Ela mediu níveis de ansiedade com teste psicológico de múltipla-escolha, verificando se as pessoas tinham ou não posteriores complicações como um segundo ataque cardíaco enquanto estavam no hospital. As que tiveram o mais alto nível de ansiedade medido nos testes foram quatro vezes mais propensas a sofrer complicações do que as com níveis baixos. 

Por outro lado, emoções positivas têm um papel importante para nossa saúde. Karen Matthews, da University of Pittsburgh, observou 209 mulheres com pós-menopausa saudável durante três anos. Ela encontrou que as mais otimistas tinham menos espessamento em suas artérias carótidas (que levam sangue para o cérebro). O resultado foi de 1% nas otimistas para 6.5% nas pessimistas. 

Dr. Dean Ornish, da California University em São Francisco, recomenda que as pessoas melhorem o relacionamento afetivo com os outros, busquem ser mais abertas, evitem solidão e isolamento social, manifestem compaixão, perdoem, exerçam altruísmo, serviço voluntário para a comunidade, procurem um grupo de apoio emocional se necessário, desenvolvam sua espiritualidade. Pessoas após um ataque cardíaco têm risco de morrer dentro de seis meses quatro vezes mais se permanecerem sozinhas e deprimidas, segundo Ornish. Na Yale University homens e mulheres que se sentiam mais amados e apoiados tiveram menos bloqueio em suas artérias coronárias. 

“Amai-vos uns aos outros.” “Não andeis ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem, quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestido?” 

Escrito por Dr. Cesar Vasconcellos de Souza 

Fonte da imagem: http://www.google.com/

Exercício Físico Reduz Asma.


O frio está aí e, com ele, as crises de asma e outras doenças respiratórias. Não use o frio como desculpa, coloque-se em movimento. A atividade física regular vai lhe ajudar a passar o inverno com muito mais qualidade de vida.
A asma atinge 10% da população brasileira e é responsável por 400 mil internações e 2 mil mortes por ano, de acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (Asbai). Ernesto "Che" Guevara, o compositor Ludwig Van Beethoven e o político Theodore Roosevelt e são algumas das personalidades que sofrem ou sofreram com o problema. Para todos os asmáticos, uma boa notícia: atividade física reduz em até 60% os sintomas, segundo pesquisa do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

O estudo avaliou por três anos 101 pacientes adultos, com idade entre 20 e 50 anos, em tratamento no hospital. Na primeira etapa, todos participaram de um programa educacional, com ênfase no controle de fatores ambientais, uso correto da medicação durante o tratamento e automonitorização dos sinais da doença.

Em seguida, os voluntários foram divididos em dois grupos. O primeiro passou por um tratamento fisioterápico, com a realização de exercícios respiratórios e treinamento aeróbico, além de acompanhamento clínico. As atividades físicas ocorreram duas vezes por semana, durante 30 minutos, por três meses. O outro grupo só recebeu exercícios respiratórios e acompanhamento clínico. Em ambos os casos, a medicação não foi alterada. Os participantes que colocaram o corpo em ação tiveram menos sintomas de asma (como tosse, chiado, falta de ar e aperto no peito) e melhoraram a qualidade de vida, especialmente no inverno, quando os incômodos se intensificam. De 16 episódios por mês, passaram a apresentar seis. Ansiedade e depressão, comuns em asmáticos, também foram atenuadas. Os pacientes que se mantiveram sedentários não apresentaram mudanças no quadro clínico.
O fisioterapeuta Felipe Mendes, autor do trabalho, disse que a atividade física, na maioria das vezes, é considerada vilã para quem tem a patologia por ser um dos fatores desencadeantes mais comuns de crises. No entanto, quando realizada corretamente, pode ser benéfica.
O frio está aí e, com ele, as crises de asma e outras doenças respiratórias. Não use o frio como desculpa, coloque-se em movimento. A atividade física regular vai lhe ajudar a passar o inverno com muito mais qualidade de vida.

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Autor: Patrícia Zwipp - Fonte: 
www.terra.com.br (Vida e Saúde).Compilado por: Clínica de Vida Natural - www.vidanatural.org.br
Fonte da Imagem do  Portal natural



Equilíbrio Emocional no Tratamento da Diabetes.


Diabetes e Emoções – parte 2
No tratamento do diabetes é necessário, além de medicamentos, a dieta, exercícios físicos e busca de equilíbrio emocional. Na verdade, este último é importante para a recuperação de qualquer aspecto ligado à saúde. Importante entender que a doença física é apenas uma das manifestações do organismo em sofrimento e que ela atinge o emocional, queira a pessoa tenha ou não consciência disto.

O emocional é constituído por aspectos profundos e tem muito de inconsciente. Por exemplo, se a pessoa diabética tem muita raiva pela doença adquirida mas não tem consciência desta raiva e a nega, diz-se que ela possui uma raiva reprimida no seu inconsciente. O inconsciente é um espaço em nossa mente onde ficam sentimentos, pensamentos, imagens, sem que tenhamos acesso a ele quando queremos. Na medida em que esta pessoa tomar consciência dessa emoção, conseguir experimentá-la conscientemente e expressá-la adequadamente, ela eliminará fatores emocionais da doença que poderiam agravar o quadro.

Como qualquer doença, o diabetes será enfrentado de modo diferente por cada indivíduo, dependendo dos recursos emocionais que ele possua. Algumas pessoas são muito inconstantes emocionalmente, enquanto que outras conseguem ter melhor administração de seus sentimentos. A maneira como lidamos com nossos sentimentos favorece ou atrapalha o lidar com a doença física e pode ajudar a melhorar ou a piorar.

Dr. Samuel Silverman, da Universidade Harvard, diz que certas pessoas têm mais facilidade para desenvolver um câncer em algum ponto vulnerável do corpo se elas apresentam importantes dificuldades para expressar suas emoções. O mesmo pode ocorrer no caso do diabetes. Uma maneira de descarregar a emoção é pelo chorar convulsivo, e outra é falando. “A incapacidade de comunicar com palavras os seus pensamentos faz com que essa pessoa ‘fale’ com a ‘linguagem dos órgãos’, ou seja, o adoecer de determinado órgão é a forma inconsciente do indivíduo proclamar seu sofrimento, por não poder conseguir fazê-lo de outra forma.” (Silva, 1994).

O diabetes se desencadeia principalmente por fatores hereditários, mas o fator hereditário não é suficiente para que haja a doença, são necessárias “…modificações exteriores violentas com valor de trauma…” (Debray ,“O equilíbrio psicossomático: um estudo sobre diabéticos”, Casa do Psicólogo, 1994).

Ajuriaguerra, (“Manual de Psiquiatria Infantil”, 1976) explica que: “Na anamnese (colher os dados do paciente) de adolescentes diabéticos, E. P. Stein e V. Charles [1971] verificaram perdas parentais [morte, separação, divórcio] ou distúrbios familiares graves em uma proporção significativamente elevada, o que, segundo eles, justifica a hipótese de que um indivíduo fisiologicamente sensível, em um clima de estresse afetivo, é mais suceptível a desenvolver manifestações clínicas do diabetes…”

O diabetes é uma doença multifatorial e o fator emocional é muito importante para a melhora ou piora. Se isto for compreendido pelo diabético e se ele tomar consciência e aprender a lidar com as emoções em conflito em seu interior, muito ajudará na administração da doença



Mau Hálito quem Tem não se dá Conta.

Você já teve a experiência de falar com alguém que estava com mau hálito? Acredito que quase todos já passaram por essa experiência, agora você se preocupa se tem mau hálito?

 Sabia que a maioria das pessoa que tem mau hálito não se dão conta. 
Mau Hálito - Halitose: Tratamentos Naturais


Confira neste artigo informações sobre este problema de saúde bem como alguns tratamentos naturais que poderão lhe ajudar. 

SINTOMAS: O hálito tem um odor desagradável.



CAUSES: Toque as costas de sua mão com sua lingual e cheire. Este é um teste simples que você pode fazer para verificar como anda o seu hálito.

Não cuidar de seus dentes corretamente escovando-os pode ser uma causa primária. Mas cáries dentárias, indigestão, má alimentação, constipação, inadequada digestão de proteínas, infecção no nariz ou garganta, mal funcionamento hepático, stress ou acúmulo de metais pesados também podem ser causas.

TRATAMENTOS NATURAIS

• Escove os dentes após cada refeição. Use fio dental.

• Escove a língua cuidadosamente. Ela contém, muitas vezes, partículas de alimentos e bactérias, e precisa ser limpa.

• Beba mais água. Desidratação freqüentemente provoca mau hálito, especialmente pela manhã. Como não existe o fluxo de saliva durante o sono, ocorre então a limpeza da boca durante a noite.

• Coma salsa. Outros alimentos que contêm clorofila também são bons para o hálito.

• Tome carvão pela boca. Deixe-os dissolver lentamente na boca.

• Faça uma dieta por cinco dias durante os quais 50% do que você come é cru. Isso ajudará a limpar o seu corpo.

• Maçãs, cenouras, aipo entre outros, são excelentes para a limpeza da boca no final de uma refeição. Eles eliminam bactérias causadoras de odor da boca.

• Exercícios ao ar livre irão trazer mais oxigênio para os pulmões e ajudar na limpar do corpo, reduzindo o mau hálito.

• Na vida de muitos, doenças gengivais é uma das principais causas de mau hálito. Coloque goldenseal nas gengivas infectadas ou feridas na boca. Faça isso por 3 dias para ajudar a curar as gengivas.

• Muito menos provável, respiração bucal pode causar mau hálito. No entanto, para muitos, as vantagens da respiração bucal (para obter mais oxigênio do que outra forma poderia ser feito) superam as possíveis desvantagens.

• Infecção nos seios nasais produz uma descarga com um mau cheiro. Se você tiver problemas nos seios, esta pode ser a causa do seu mau hálito.

• Não coma alimentos picantes.

• Comer carne pode produzir mau hálito, tanto por causa das partículas deixadas na boca quanto por causa de indigestão.

• Queijos e peixes também causam mau hálito.

• Sim, existe o alho que dá um cheiro forte, mas ele é um tão poderoso assassino de germes que pode ser necessário tomá-lo mesmo assim.

• Beber café, cerveja, vinho ou uísque são excelentes formas de ter mau hálito. A água é o melhor líquido para o seu corpo.

• Utilize mirra, alecrim ou hortelã ao escovar os dentes e lavar a boca.

• Evite alimentos que ficam presos entre os dentes com demasiada facilidade.

• Evite alimentos que são também susceptíveis de provocar cáries dentárias, tais como carne, balas, doces e chicletes.

• Casos foram notificados de alergias alimentares que causaram mau hálito. Pesquise os alimentos que podem causar alergia e evite-os.

• Evite a constipação.

• Em casos de mau hálito causado por problemas estomacais, chá de tomilho pode ser útil.

• Ferva sua escova de dentes cada mês, ou compre uma nova. As bactérias crescem sobre a escova. Lave com água oxigenada ocasionalmente durante o mês.

• Procure não utilizar produtos industrializados para bochechos. Geralmente eles irritam a boca mais do que resolvem quaisquer problemas. O básico que eles possuem é álcool, corante e flavorizante.

Mau hálito pode ser um sinal de um problema de saúde subjacente.

INCENTIVO Permita que Deus atue em sua vida. Ele tem poder para curá-lo e o colocar em perfeita saúde e vigor. A Bíblia fala: “Peça e recebereis.”

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Diabetes e Emoções.


Será que fatores emocionais influenciam no surgimento do diabetes?
O pai da Medicina, Hipócrates, disse: “Mais importante do que saber que doença tem a pessoa, é saber que pessoa tem a doença.” Ou seja, a maneira como funciona a mente (razão e emoção) da pessoa tem muito que ver com a doença dela. Corpo e mente atuam juntos para a saúde ou para a doença. Não adoecemos por compartimentos. Uma enfermidade pode se apresentar num determinado órgão ou sintoma, mas o todo – corpo e mente – estão envolvidos, um tentando ajudar o outro, um sofrendo com o outro.


O Diabetes é uma doença causada por fatores múltiplos. Ela é, fisicamente, caracterizada pelo aumento da glicose (açúcar) no sangue. O Diabetes Tipo 1 atinge crianças e adolescentes e a Tipo 2 atinge principalmente uma população entre 30 e 69 anos, embora já surjam casos também em crianças devido à obesidade e sedentarismo infantil.

Sintomas principais de Diabetes são: muita sede, muita fome e muita urina. Outros são: sonolência, dores generalizadas, formigamentos e dormências, cansaço doloroso nas pernas, câimbras, nervosismo, indisposição para o trabalho, desânimo, turvação da visão, etc. Os sintomas principais ocorrem porque com o aumento do açúcar no sangue (hiperglicemia), o corpo produz a sede para a pessoa beber água, e eliminar este excesso de glicose pela urina. E há muita fome porque a glicose não entrando na célula para produzir energia, deixa a pessoa fraca. Daí o corpo “pede” comida. O açúcar não entra na célula porque há um problema nos receptores (“portas” de entrada da célula) dela. Uma dieta gordurosa e vida sedentária favorecem o mal funcionamento destes receptores. Daí que se o diabético, especialmente Tipo 2, começa a praticar uma dieta vegetariana e exercícios físicos, melhora bastante e pode a vir a ter níveis normais de glicose no sangue e recuperar a saúde.

Pode-se prevenir o Diabetes Tipo 2 evitando o excesso de peso (reeducação alimentar) e combatendo o sedentarismo (falta de atividade física). No Diabetes Tipo 1 pode-se prevenir as complicações com dieta, exercícios físicos e equilíbrio emocional.

Muitos diabéticos sabotam o tratamento por motivos variados e determinados por aspectos profundos do emocional do indivíduo, alguns dos quais inconscientes. A rejeição da doença piora o quadro clínico. Cada diabético enfrenta a doença de maneira diferente de acordo com a sua estrutura psíquica ou organização mental pessoal.

Vários autores consideram o Diabetes uma doença psicossomática, ou seja, que possui fatores emocionais em sua causa. A doença psicossomática surge em decorrência do modo como a pessoa vivencia as emoções. Quando não expressamos nossas emoções devidamente, elas podem ser descarregadas em alguns órgãos, como no estômago, intestinos, coração, vasos sanguíneos, pele, etc. Uma agressividade contida pode estourar na própria pessoa. “A incapacidade de comunicar com palavras os seus pensamentos faz com que essa pessoa ‘fale’ com a ‘linguagem dos órgãos’, ou seja, o adoecer de determinado órgão é a forma inconsciente do indivíduo proclamar seu sofrimento, por não conseguir fazê-lo de outra forma...” (Silva, M.A.D. da, “Quem ama não adoece”, 1994, citado em “Reflexões sobre o Diabetes Tipo 1 e sua relação com o emocional”, D.B.Marcelino, M.D.B. Carvalho, Universidade Estadual de Maringá; Psicologia: Reflexão e Crítica, 2005, 18(1), pp.72-77).

Isto não quer dizer que todas as doenças são causadas só por aspectos emocionais, mas provavelmente também por eles. Daí relembre o que disse Hipócrates, que entender a pessoa doente é mais importante do que entender a doença isolada dos aspectos gerais da pessoa, tais como a maneira como ela vive as emoções em suas relações consigo mesma, com os outros, com a vida, com Deus.
Na próxima parte seguimos com esta reflexão sobre os aspectos emocionais no Diabetes

Os Benefícios do Abacaxi!


Uma fruta saudável
O abacaxi é uma fruta muito agradável, refrescante, de aroma assaz delicioso.
Origina-se da América Tropical, sendo também cultivado em outros países de clima tropical e subtropical. Pertence à mesma família botânica do gravatá e da samambaia conhecida como barba-de-velho, da família das bromeliáceas.
Bromelina – a enzima digestiva do abacaxi:
O abacaxi é bom para digestão? Seu alto conteúdo ácido faz com que muitos considerem o abacaxi como indigesto, prejudicial ao estômago ou acidificante. Muitos o utilizam incorretamente, e reclamam de azia ou queimação e mesmo aftas associadas à ingestão de abacaxi. Para certas pessoas essa fruta demonstra-se inconveniente em razão de certos distúrbios pré-existentes, sendo, nestes casos, recomendável evitá-la.
O estudo da composição química do abacaxi levou à descoberta de uma potente enzima, a bromelina (assim chamada pelo fato de o abacaxi pertencer à família das bromeliáceas). Antigamente usava-se o suco de abacaxi para "amolecer" carnes, e até hoje este suco presta-se ao amolecimento de gelatinas. Esta propriedade deve-se exatamente à bromelina, enzima capaz de desdobrar proteínas em substâncias mais simples como proteoses e peptonas. Sugerem-se pelo menos dois efeitos medicinais atribuíveis à bromelina:
1. Ação favorecedora da digestão. Pacientes com insuficiência gástrica (com baixa produção de suco gástrico ou hipocloridria) poderiam beneficiar-se com o uso de suco diluído do abacaxi sem açúcar. Pode-se tomar uns 80 ml deste suco fresco, diluído a 1/2 (metade de água), às colheradas, meia hora a dez minutos antes das refeições. É importante, porém, que este tratamento seja adequadamente aplicado. Não se recomenda abacaxi a pacientes com hipercloridria, úlcera gastroduodenal, pirose etc.
2. Doenças respiratórias produtivas (em que há produção de catarro): bronquites, gripes, pneumonias e outras patologias respiratórias acompanhadas de tosse e abundante secreção de muco podem ser tratadas com bromelina, que favorece a expectoração, pois desdobra as mucoproteínas do catarro. Há no mercado xaropes à base de bromelina.
Uso Medicinal
O abacaxi tem várias aplicações na medicina caseira, como sejam:
Bronquite - Day informa que é um dos melhores remédios contra a bronquite. Cortar em fatias, pô-las numa panela, acrescentar mel, tampar bem e cozinhar. Depois de esfriar, retirar o suco e colocar em um vidro. Tampar bem. Tomar três a quatro colheres, das de sopa, ao dia.
Afecções da garganta - O abacaxi é também muito útil no tratamento das afecções da garganta, e mesmo na difteria. Come-se a fruta, ao natural, ou toma-se o suco, ou fazem-se gargarejos com o suco. É importante não misturar o abacaxi com outros alimentos na mesma refeição, e não se lhe deve adicionar açúcar.
Outras indicações - O abacaxi tem, outrossim, virtudes medicinais como diurético e vermífugo; combate a prisão de ventre: é desobstruente do fígado; favorece a digestão; combate todas as inflamações do tubo digestivo e auxilia na cura das febres intestinais; é conveniente no tratamento dietético da arteriosclerose e anemia; é bom contra as enfermidades da bexiga, da próstata e da uretra; é muito útil em caso de cálculos renais e vesicais, e em caso de amenorréia; é bom remédio contra o reumatismo, como também contra o artritismo; emprega-se com bons resultados na hidropisia e na icterícia; é muito útil no combate à nefrite; é depurativo do sangue.
Valor Alimentício
O abacaxi é uma dádiva ao paladar, à saúde e à nutrição dos que vivem em países tropicais. Contém aproximadamente o mesmo valor calórico da laranja, porém encerra teor mais alto de carboidratos, dos quais destaca-se, em proporção, a sacarose. É rico em potássio, fornecendo também fósforo, cálcio e magnésio, entre outros minerais. Contém diversas vitaminas como a riboflavina, a tiamina, o ácido pantotênico e a niacina. Fornece um pouco de vitamina C. Apresenta em sua composição vários ácidos de fruta, como o cítrico e o málico, que no metabolismo exercem ação alcalinizante.
O abacaxi pode ser usado de diversas maneiras: ao natural, em sucos, em saladas (em mistura com frutas), em compotas, em geléias etc. Graças ao delicioso sabor e ao perfil nutritivo e medicinal que o caracterizam, o abacaxi é um complemento muito útil à nossa dieta.
Resumo das Utilidades Medicinais
Amigdalite: Gargarejos com o suco. Fazer refeições exclusivas de abacaxi.
Anemia: A acidez do abacaxi favorece, na digestão, a absorção de ferro. O anêmico pode, no intervalo das refeições, usar um pouco de suco de abacaxi diluído em água e adoçado com melado de cana.
Aterosclerose: Sugere-se que o uso metódico de abacaxi pode ajudar a prevenir e atenuar a aterosclerose. Passar alguns dias cada mês com dieta exclusiva de abacaxi, sem açúcar, se não houver sensibilidade excessiva a esta fruta.
Artrite reumatóide: O mesmo método indicado em aterosclerose. Quanto mais avançada a doença, maior a freqüência da dieta de abacaxi, se não houver contra-indicação ou hipersensibilidade digestiva.
Bexiga: Passar alguns dias com suco de abacaxi diluído em água sem açúcar, ou substituir refeições por este suco.
Bronquite: Ver acima tópico sobre a Bromelina.
Cálculos renais: Ver nefrolitíase.
Cálculos da bexiga: O mesmo método indicado em nefrolitíase.
Cérebro, para fortalecer o: Proceder como indicado em Memória, perda de.
Constipação intestinal: Fazer várias refeições exclusivas de abacaxi. Mastigar cuidadosamente e não pôr açúcar. Pode-se usá-lo em jejum, exclusivamente.
Depurativo do sangue: Ver Sangue, depurativo do.
Difteria: Fazer gargarejos com o suco de abacaxi. Usar esta fruta ao natural, sem misturar com qualquer outro alimento. Seguir cuidadosamente as prescrições médicas.
Digestão: Pessoas com deficiência de ácido clorídrico (hipocloridia) poderão auferir benefícios do uso adequado do suco de abacaxi. Ler tópico “Bromelina - a enzima digestiva do abacaxi”.
Dismenorréia: Ver Menstruação, distúrbios da.
Diurese: O suco de abacaxi é excelente diurético.
Febre intestinal: Em caso de febre intestinal procede-se a uma dieta de maçã e mamão (às refeições, sem misturar com outros alimentos). Como variação, pode-se tomar um pouco de suco de abacaxi diluído em água sem açúcar, às colheradas.
Fígado, desordenado: Proceder como indicado em constipação intestinal.
Garganta, afecções da: Ver amigdalite.
Hidropisia: Mesmo procedimento indicado em constipação intestinal.
Icterícia: Recomenda-se usar, longe das refeições, o suco de abacaxi. Nunca adoçar com açúcar.
Inapetência: O suco de abacaxi, sem açúcar, tomado em pequena quantidade uma ou duas horas antes da refeição, ajuda a abrir o apetite.
Memória, perda de: Recomenda-se empiricamente o abacaxi contra a perda de memória. Proceder como descrito em aterosclerose.
Nefrolitíase: Para auxiliar na eliminação de cálculos, há tratamentos naturais específicos. O suco de abacaxi pode participar juntamente com outros sucos e chás. Pode-se passar alguns dias com dieta exclusiva de abacaxi, e tomar chás como o de quebra-pedra, folha de abacate, cana-do-brejo e cavalinha. Convém, entretanto, seguir orientação médica para cada caso.
Prisão-de-ventre: Ver constipação intestinal.
Próstata, doenças da: Proceder como indicado em constipação intestinal. Pacientes sensíveis a esta fruta podem, entretanto, não se sentir bem com esta dieta.
Reumatismo: Ver Artrite Reumatóide.
Rins, doenças dos: Em algumas doenças renais em que se busca estimular a diurese, o suco de abacaxi, usado entre as refeições, demonstra-se útil. Alguns pacientes sensíveis a esta fruta podem, entretanto, não se sentir bem com esta dieta.
Sangue, depurativo do: Alguns dias de dieta exclusiva de abacaxi apresentam este efeito. Pacientes com hiperacidez gástrica ou sensíveis a esta fruta podem não se sentir bem com esta dieta.
Uretra, doenças da:Proceder como indicado em bexiga