A língua tem grande poder!

16:58 Irismar Oliveira 0 Comments

A língua tem grande poder!
Com a língua bendizemos o Senhor e Pai e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca procedem bênção e maldição. Meus irmãos, não pode ser assim! Acaso podem sair água doce e água amarga da mesma fonte? Meus irmãos, pode uma figueira produzir azeitonas ou uma videira figos? Da mesma forma, uma fonte de água salgada não pode produzir água doce. Tiago 3:9-12- 



Com a língua podemos abençoar ou amaldiçoar, encorajar ou deixar abaixo e até salvar ou matar! Por isso é muito importante aprender a controlar a língua. Quem não controla a língua tem muitos problemas. Quem se submete a Deus tem cuidado com o que fala.
🤐

(Fonte: Sua Biblia )

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Fique Firme

09:44 Irismar Oliveira 0 Comments



Fique firme

…resplandeceis como luzeiros no mundo, preservando a palavra da vida… —Filipenses 2:15-16


Enquanto esperava para entrar à direita num cruzamento com tráfego intenso, uma ambulância apareceu no topo de uma colina, vindo velozmente em minha direção. Alguém atrás buzinou para mim, incitando-me a entrar numa rua transversal. Eu sabia que a probabilidade de a ambulância parar era pequena e que fazer a conversão seria desastroso. Então, mantive meu pé no pedal de freio e permaneci onde estava.




Espiritualmente falando, precisamos “ficar onde estamos” e permanecer fiéis a Deus, a despeito da pressão dos outros. O rei Salomão teve de aprender isso pela maneira mais difícil. Ele começou seu reinado pedindo a Deus por sabedoria (1 Reis 3:9), e sua oração na consagração do templo revelou sua lealdade (8:23,61). Mas, ele não manteve o seu compromisso. Casou-se com muitas mulheres estrangeiras, que acabaram influenciando-o a adorar outros deuses. No final de sua vida, seu coração “…não perseverou em seguir ao Senhor…” (11:1-6; Neemias 13:26).

Hoje, tanto quanto na antiguidade, as pessoas podem incitar-nos a afastar a nossa lealdade de Deus e da Sua verdade. Contudo, com a ajuda de Deus, podemos preservar a palavra da vida (Filipenses 2:16). Se você se sente pressionado a entrar numa perigosa intersecção de crenças, estude a Palavra de Deus, vista Sua armadura (Efésios 6:10-18) e peça ajuda ao Espírito Santo (1 Coríntios 2:10-12). Então, fique firme com os seus companheiros de caminhada e seguidores de Cristo.



Para evitar ser conduzido ao erro, firme-se na verdade.


(Fonte: Pão Diário -Jennifer Benson Schuldt )

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A PALAVRA DE DEUS É COMO A CHUVA

21:16 Irismar Oliveira 0 Comments


A PALAVRA DE DEUS É COMO A CHUVA 

Assim como a chuva que cai sobre a terra,fertilizando-a para produzir os frutos, também a Palavra não volta para Deus vazia sem produzir os propósitos designados pelo próprio Deus. 

A Palavra é viva e tem vida em si mesma. Ela é inspirada, inerrante, infalível e suficiente. Ela é a divina semente que gera vida espiritual onde outrora reinava a morte. Que sejamos cheios da Palavra! Que tenhamos fome da Palavra! Que sejamos iluminados pela Palavra. Que a Palavra seja para nós mais preciosa do que ouro e mais doce que o mel! 📖


(Autor: Hernandes Dias Lopes)

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A Pós-Modernidade e a Singularidade de Cristo

17:09 Irismar Oliveira 0 Comments



A Pós-Modernidade e a Singularidade de Cristo

Texto de Ricardo Barbosa de Souza

Vivemos o risco de um novo modelo de intolerância. Afirmar a centralidade da obra de Cristo já pode ser visto como preconceito.

Uma das contradições da cultura pós-moderna e globalizada é sua capacidade de romper fronteiras e preconceitos, tornando-a mais inclusiva e, ao mesmo tempo, criar outras fronteiras e preconceitos, tornando-a extremamente exclusiva e violenta. Nas últimas décadas, a civilização ocidental tem feito um enorme esforço para diminuir as distâncias entre as raças, romper com os preconceitos e a discriminação sociais e criar uma sociedade menos violenta e mais aberta à inclusão das minorias. Por outro lado, vemos uma enorme massa de excluídos que cresce a cada dia, transformando-se em alvos e agentes de violência e preconceitos jamais vistos.


Dentro do cenário religioso observamos um movimento semelhante. Se por um lado a diversidade é uma característica do mundo globalizado, ampliando os horizontes e quebrando barreiras sociais e culturais, por outro, vivemos o risco de um novo modelo de intolerância. A própria abertura criada pela sociedade impede que expressemos nossos valores ou crenças, mesmo que o façamos sem agredir ou violar o direito daqueles que não concordam com eles. Tudo em nome de uma tolerância que cria a ditadura de um pensamento monolítico.

A relativização dos valores morais, o rompimento das tradições e o colapso do modelo tradicional da família abriram espaço para a aceitação e inclusão dos novos modelos morais e sociais. Muitos desses modelos contrariam os princípios cristãos mais fundamentais e comprometem a saúde da sociedade; contudo, temos presenciado a reação de vários grupos que não admitem a contradição. Vivemos hoje o que o doutor James Houston chama de uma nova forma de fundamentalismo, o da “democracia liberal”, que impõe sobre nós a obrigação de aceitar e admirar tudo aquilo que contraria princípios e valores que fazem parte da consciência cristã.

Muitos cristãos sentem-se intimidados por não poderem expressar suas convicções religiosas ou morais diante do novo fundamentalismo. Nossa cultura tornou-se moralmente e religiosamente liberal e requer que todos sejamos igualmente liberais. Isso significa que, num futuro não muito distante, sejamos impedidos de falar da revelação bíblica do pecado ou mesmo de sustentar publicamente nossas convicções morais, sob o risco de sermos considerados preconceituosos.

Outro aspecto preocupante dentro do cenário globalizado é o futuro da centralidade da morte e ressurreição de Cristo para a vida e a espiritualidade cristãs. Imagino que, mais cedo do que pensamos, enfrentaremos uma forte resistência à afirmação bíblica de que Jesus é “o caminho”, “a verdade”, “a vida”, de que ele é “o único Senhor”, de que “não há salvação fora dele” e de que ele é o “único que pode perdoar nossos pecados”. Todas essas afirmações são, por si, uma agressão ao espírito “democrático” da sociedade pós-moderna. Afirmar a exclusividade de Cristo implica na negação e rejeição de qualquer outro nome que possa nos reconciliar com Deus, e isso soa como um preconceito, uma forma de discriminação inaceitável. Afirmar que a Bíblia é a Palavra de Deus e que só ela traz a revelação do propósito redentor de Jesus é também uma afirmação que pode ser considerada preconceituosa, uma vez que nega todas as outras formas de revelação.

De certa forma, isso já vem acontecendo. A espiritualidade cristã pós-moderna vem se tornando cada dia mais light. Fala-se muito pouco sobre o arrependimento e o pecado; prega-se quase nada sobre a cruz e a ressurreição; as Escrituras vêm perdendo sua autoridade. Jesus vem sendo reduzido a um grande líder, alguém que nos deixou um bom exemplo para seguir – alguma coisa no mesmo nível de Buda, Ghandi, Dalai Lama ou outro grande líder da humanidade, mas nada muito além disso. Fala-se muito de um Deus que é Pai e nos aceita, ama, acolhe e perdoa, o que é certo e bíblico; mas corre-se o risco de, por trás dessa linguagem suave e atraente, embutir uma espiritualidade que pensa ser possível conhecer a Deus-Pai sem a mediação de seu Filho Jesus Cristo.

A primeira geração de cristãos pós-modernos já está aí. São crentes que pouco ou nada sabem da Palavra de Deus e demonstram pouco ou nenhum interesse em conhecê-la. Cultivam uma espiritualidade verticalista, com nenhuma consciência missionária, social ou política. Consideram tudo muito “normal” e não vêem nenhuma relevância na cruz de Cristo. Acham que a radicalidade da fé bíblica é uma forma de fanatismo religioso e não demonstram nenhuma preocupação em lutar pelo que crêem, se é que crêem em alguma coisa pela qual valha a pena lutar.

A espiritualidade bíblica e cristã encontra-se solidamente fundamentada nas Escrituras Sagradas, centrada na pessoa e obra de Jesus Cristo, alicerçada na revelação trinitária de Deus. É uma espiritualidade que leva em conta o pecado, não como uma categoria psicológica ou sociológica, mas como uma realidade teológica. Portanto, não será a cultura que haverá de determinar sua natureza, mas a antropologia bíblica. É também uma espiritualidade que, além de promover a oração, a comunhão e a intimidade com o Pai por meio de Cristo, envolve-nos com o Reino de Deus, estabelecendo novos paradigmas morais, políticos, econômicos e sociais que nem sempre comungam com a ordem estabelecida pela cultura. A espiritualidade cristã não é simplesmente uma forma de nos sentirmos bem em nossa busca religiosa, mas a forma como respondemos a Deus através da revelação de Jesus Cristo. O cristão pós-moderno é hoje desafiado a experimentar uma espiritualidade que o coloque na fronteira entre a comunhão vertical da oração, meditação, contemplação e intimidade com Deus, e o compromisso horizontal com a missão evangelizadora, com os pobres, com a justiça e o serviço; entre a inclusão, buscando receber, acolher e amar os diferentes, mas também rejeitar, confrontar e lutar contra o pecado e todas as suas formas de escravidão e aprisionamento; entre o diálogo inter-religioso na procura por mecanismos sociais mais justos, mas também na afirmação e compromisso com as verdades absolutas da revelação bíblica.

Que o Espírito Santo nos dê discernimento e coragem para uma fé e um espírito comprometidos com o Deus da Aliança, preservando a identidade cristã, mesmo que isso nos custe alguns processos.

[Ricardo Barbosa de Souza é conferencista e pastor da Igreja Presbiteriana do Planalto, em Brasilia] Fonte do artigo: http://www.monergismo.com]

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Envelhecimento da Emoção.

17:07 Irismar Oliveira 0 Comments



Parabéns à todas as crianças neste dia que é dedicado à elas; mas cada ser humano tem de ser eternamente jovem dentro de si mesmo. Infelizmente estamos na era do envelhecimento precoce da emoção.  

E quais são os sintomas? Reclamar de tudo e de todos,querer tudo rápido e pronto, ser impaciente, não contemplar o belo, sofrer por antecipação, ruminar perdas, mágoas e frustrações. 



O meu desejo no Dia das Crianças é que, todos nós possamos ser eternos aprendizes, e termos uma emoção que faz da vida, um espetáculo único e imperdível. Que você seja uma eterna criança para explorar a vida e se reinventar!

[Augusto Cury]

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Você é muito maior do que imagina!

20:02 Irismar Oliveira 0 Comments


Não desista...
Você não é o seu corpo
Você não é a sua altura
Você não é a cor dos seus olhos
Você não é a sua perna ou os seus braços
Você não é do tamanho do seu cartão de crédito.

Você é muito maior que você imagina ser
Você é maior que seu corpo
Você é maior que o que os outros pensam de você
Você é maior que o que os outros falam de você
Você é maior que o que os outros fazem com você

Quando tudo desmoronar
Não desmorone junto



Não desista
Resista
Quando todas as forças se esgotarem
Mantenha a fé
Mantenha a esperança e o amor
E então, você descobrirá que possui
forças que jamais imaginou possuir

E desenvolverá talentos
que jamais sonhou desenvolver

Aconteça o que acontecer
Siga em frente
Não desista

Apenas creia
Porque nada é impossível ao que crê.

( By VB Mello)

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Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus

08:34 Irismar Oliveira 0 Comments


Abaixe suas mãos
Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus… —Salmo 46:10

Você pensaria que eu tenho as impressões digitais de minha mãe embutidas em meu joelho, devido às vezes em que ela apertou minha perna na igreja e sussurrou muito claramente: “Fique quieto”. Como qualquer menino, eu não conseguia ficar quieto em lugares como a igreja. Assim, durante anos, quando eu lia “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus…” (Salmo 46:10), pensava nisso em termos de não ser impaciente.



Mas, a palavra hebraica para aquietar significa cessar a luta. É o conceito de descansar suas mãos e permitir que Deus intervenha em sua situação, sem a sua interferência. Essa imagem literária é interessante, uma vez que, frequentemente, usamos as nossas mãos para afastar coisas de nosso caminho, para nos proteger ou para revidar. Quando abaixamos as mãos, isso nos faz sentir indefesos e vulneráveis — a menos que possamos confiar que “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (v.1) e que “O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio” (v.7). Em outras palavras, pare de debater-se e espere que Deus faça a Sua obra!

Diante de todas as circunstâncias da vida, podemos conhecer a paz por confiar na presença e no poder de Deus em meio à tribulação enquanto esperamos, pacientemente e em oração, por Seu livramento. Por isso, descanse suas mãos, porque as mãos de Deus estão ocupadas por você!


Quando colocamos nossos problemas nas mãos de Deus, Ele coloca a Sua paz em nossos corações.

Fonte: Pão diario -  Autor Joe Stowell | 


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