O ABORTO

22:35 Irismar Oliveira 2 Comments



Certa mãe carregando nos braços um bebê entrou num consultório médico e, diante deste, começou a lamuriar-se:

 – Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida de novo! 


Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro.
 
Indaga o médico:

 – Muito bem... E o que a senhora quer que eu faça?
 
A mulher, já esperançosa, respondeu:
 
– Desejo interromper esta gravidez e quero contar com sua ajuda.




O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher:
 
– Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora.
 
A mulher sorri certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer:
 
– Veja bem, minha senhora... Para não ficar com dois bebês em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer... Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre nenhum risco.
 
A mulher apavorou-se:
 
– Não, doutor!!! Que horror!!! Matar uma criança é crime!!! É infanticídio!!!
 
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, convenceu a mãe de que não existe a menor diferença entre matar uma criança ainda por nascer (mas que já vive no seio materno) e uma já crescida. O crime é exatamente o mesmo e o pecado, diante de Deus, exatamente o mesmo
 
LUCHINI.
 
Texto extraído do Expresso Vida nº 28 (03 de Setembro de 2000), adaptado por Mely.
   Fonte: http://www.sotextos.com

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